sexta-feira, janeiro 27, 2006

Brick



Suspiro Nº1 - Se todos os cartazes de filmes tivessem esta qualidade.
Suspiro Nº2 - Se todos os filmes estivessem à altura dos bons cartazes ou mesmo dos bons genéricos.
Mais cartazes aqui.

quarta-feira, janeiro 25, 2006

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Papel de Carta para um advogado especializado em divórcios. O picotado é mesmo picotado.

Mais Sopranos

quinta-feira, janeiro 05, 2006

O crime compensa

Esta semana surgiram vários mupis espalhados pelas ruas a anunciar a série Os Sopranos, agora no canal Hollywood. Mas estes deixam uma criminosa sensação de oportunidade desbaratada. Podia fazer-se tanta coisa, o tema tem tanto potencial e... sabe a pouco. Relembramos duas acções de guerrilha feitas com base na ideia do crime (organizado ou não). As imagens explicam.






Esta acção, com apoio dos Táxis de Nova Iorque, foi realizada precisamente para Os Sopranos, para os novos episódios da série.




























A segunda acção, criada pela JWT Espanha, visava promover uma pequena livraria de romances policiais em Barcelona.

E por cá? Porque não arriscar um pouco mais? São os clientes ou os criativos que têm medo de acordar com uma cabeça de cavalo na cama?

Via: www.marketing-alternatif.com

terça-feira, janeiro 03, 2006

Eurobest - GRAND PRIX FOR FRANCE, GERMANY, PORTUGAL AND SWEDEN



190 Eurobest trophies were awarded to 83 agencies from 17 countries across Europe, at the 18th annual Eurobest Awards.
The Print Grand Prix went to Foote Cone & Belding Lisbon, Portugal, for the ‘USA’, ‘Brazil’, ‘Angola’, ‘Somalia’ and ‘China’ campaign for Grande Reportagem Magazine.
Mais aqui.

Lápis azul


Continua a conseguir inovar-se na publicidade baseada nos aparentemente saturados anúncios-de-rua-de-fita-cola-e-página-A4. Neste caso o trabalho é da Saatchi & Saatchi - Polónia e o anunciante é a Amnistia Internacional.
A mesma campanha também utilizou as capas de dois dos jornais de maior circulação polacos para passar a mesma mensagem dos cartazes – “Liberdade de Expressão na Bielorrússia”. Podemos ver na imagem em baixo o típico marcador utilizado pela censura bielorrussa. O efeito não é tão massivo quanto o azul “até já” da TMN, mas é com certeza muito mais acutilante.