Que responsabilidade tem a UEFA na eliminação do nosso Benfica ou do Chelsea do nosso Mourinho?
A organização de um campeonato deve, por princípio, abster-se de qualquer intervenção nos seus
resultados, quer seja no futebol, num concurso de misses, num campenato de arremesso de anões
ou num festival de criatividade.
A direcção do CCP não participa na votação e não é responsável pelas escolhas e decisões feitas
pelos elementos do juri, colocando nos ombros dos seus presidentes a responsabilidade pela condução
dos trabalhos e seus resultados. O CCP é, sim, responsável pela escolha criteriosa dos profissionais
que integram as diversas equipas de jurados, segundo parâmetros de experiência profissional individual
e a sua consequente respeitabilidade no mercado, procurando ainda incluir nesse grupo representantes
das empresas mais actuantes, independentemente do seu tamanho. Até hoje nunca nos arrependemos
das escolhas que fizemos.
Segue uma lista das agências representadas neste último juri.
Bola prá frente!
BBDO
YRC
JWT
Euro RSCG
Brandia
Ogilvy
McCann Erickson
Partners
TBWA
Leo Burnet
Display
Ministério dos Filmes
Máquina Invisível
Bikini
Bate-Chapas
Garage
Proximity
OgilvyOne
Touch Me Wunderman
G2 Lisbon
Brandia
HPP
37 Design
Mola Ativism
Euro RSGC Design
By
Strat
Blug
Snord
View
Full Six
Pkage
Six&Co
Spirituc
Initiatiave Media
Media Planning
Mediaedgecia
Tempo OMD
Zenith Optimedia
Carat
Executive Media
Nova Expressão
11 comentários:
"O CCP é, sim, responsável pela escolha criteriosa dos profissionais que integram as diversas equipas de jurados, segundo parâmetros de experiência profissional individual e a sua consequente respeitabilidade no mercado, procurando ainda incluir nesse grupo representantes das empresas mais actuantes, independentemente do seu tamanho."...então gostaria de saber qual é o critério de selecção que ano após ano não há um único jurado que trabalhe fora de Lisboa.
Porque será que as agências do norte não inscrevem trabalhos em concurso? Sendo muitos dos trabalhos aí realizados, muito melhores que os que supostamente representam o páis.
Mas já houve no passado. Na realidade não me parece que as agências fora de Lisboa tenham feito trabalho relevante nos últimos tempos (no passado lembro-me que havia trabalho muito bom feito por um senhor chamada João Paulo Castelo Branco). Talvez seja interessante pensar e reflectir que trabalhos relevantes foram feitos nos ultimos tempos e deixarmos de parte o orgulho bairrista.
A bem da verdade, esse senhor poucos meses esteve no Porto. A Cineponto dele sempre foi a de Lisboa.
Se consultarem os anuários anteriores verão que a primeira observação não é correcta.
Claro que sempre houve e haverão agências não representadas, pois o contrário é logisticamente irrealizável.
Boa tarde!
Estou a fazer um Trabalho sobre blogs de Publicidade e o vosso blog faz parte da minha análise. Podem indicar aproximadamente o número de visitantes que têm até à data?
Mc,
Nelson Seco
Então meus senhores e senhoras(?!)
O Clube é responsável pela escolha do Júri, mas não é responsável pelos resultados dos Prémios, ou da pouca adesão às conferências de que fazia eco neste blog.
Não se assume a responsabilidade pelos resultados (ou falta deles), prefere criticar-se a comunidade de criativos, pela pouca adesão às conferências. Mas não percebem, que bastaria envolver as pessoas - e perceber o que pretendem - para as motivarem a participar.
Por outro lado, a política do - ou pagas, ou pagas - também não ajuda.
O Clube de Criativos de Portugal fica no Brasil ou como o nome ja é...é em Portugal?
Achei vcs na internet.
Uau!
Em vez de jogarem à defesa com posts medricas como este, melhor fariam em publicar a lista de vencedores, já que não se dignam enviá-la por mail a quem vos pagou.
Post medricas?! Já que falas nisso, porque és 'anónimo'?
A lista de vencedores será publicada no site.
Na minha opinião acabava-se com o Clube.
Na realidade este país sempre foi difícil para as associações. Nós portugueses não gostamos de associações, grupos recreativos ou agrupamentos e a principal razão é sempre a inveja, aquela a verde e mesquinha
Neste caso em que falamos do Clube de criativos as criticas vão todos os anos para: os conferencistas não atraem a dita "comunidade" e essa é a razão porque as salas estão vergonhosamente vazias, ou porque o jurado não é do Porto e a comunidade do Porto não partecipa, ou porque não se faz igual ao Brasil, ou até porque se tem que pagar cotas.
Poderiam ser de facto criativos e trazer umas criticas mais criativas, porque todos os anos é o mesmo e todos sabemos porque, e se não sabem eu explico:
1- Porque a maior parte dos criativos acha-se muito boa e já sabe tudo, portanto para que ouvir o Argentino ou o Bife quando tem que acabar um folheto antes das 20.00H.
2- Porque não ganhou um prémio, (isso é impenssável na sua cabecinha) e isso só pode ser um armadilha dos malvados jurados independente das agências que representam.
3 - Porque não foi convidado para o juri e isso só pode ser por causa dos malvados da direcção.
Espero que para o ano não haja clube,
talvez se aprenda alguma coisa, mas eu duvido.
Uma pequena correcção e uma opinião idem:
Primeiro, não é verdade que a Cineponto do João Paulo Castel-Branco "sempre foi a de Lisboa". A agência do Porto era a sede, onde eram atendidos os principais clientes da agência (era o tempo dos grandes anunciantes nacionais, quem se lembra?), e onde a sua presença era, obviamente, muito frequente.
E, já agora, onde se criaram algumas das melhores campanhas da
época(quem se lembra também?).
Segundo, é verdade que o Porto já teve jurados no Festival do CCP - e estou a falar de profissionais a representar agências daqui - e até já ganhou alguns prémios. Basta tirar o pó aos anuários mais antigos.
Agora, voltemos ao presente: o Porto é uma cidade em crise económica profunda num país profundamente deprimido. Não é desculpa, é um facto.
Conseguem fazer uma ideia do que isso provoca no mercado publicitário? Ou na tradicional mentalidade do gestor português, e nos seus orçamentos?
Mais: quando as agências multinacionais com os seus "downsizings" se agarram desesperadamente a tudo o que mexe, o que sobra para os pequenos da cada vez mais segunda cidade do país? E mais ainda:em tempo de guerra, que empresa arrisca em conceitos vencedores de concursos?
E como se chega lá sem ghosts? Para conquistar que clientes?
Uma vez mais digo, não é desculpa. Basta um exercício simples:peguem nos problemas típicos da vossa agência, da vossa profissão, e tripliquem-nos.
OK, bem-vindos ao Porto.
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